Recentemente postei aqui as fotos do tatuí gigante da Petrobras.
O Jornal do Brasil esclarece que o animal não é um tatuí e nem uma mutação genética qualquer.
É um "bathynomus cuja espécie não pode ser identificada através da foto", diz a bióloga entrevistada pelo periódico. O animal vive sempre a mais de 1000 metros de profundidade, onde a frota pesqueira brasileira não trabalha, e por isso é tão desconhecido do público. Se alimenta de peixes e outros crustáceos.
De acordo com a bióloga, no Japão - onde a pesca de profundidade é comum - esse crustáceo é normalmente consumido, bem como lagostas e camarões bem diferentes dos que conhecemos no Brasil.
Fica ai o esclarecimento de que o tatuí não era... :-)
25 de junho de 2004
O tatuí que não era...
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