25 de outubro de 2005

Pobre de mim...


My blog is worth $2,822.70.
How much is your blog worth?



Se alguém quiser comprar por isso aí, tô vendendo! ;-)

19 de outubro de 2005

Se isso não é maneiro, eu não sei mais o que é...

OK, vá lá...

É maneiro para quem é nerd como eu. ;-)

Um jogo de tabuleiro que ensina os princípios básicos de programação. Para crianças de 11 anos ou mais (mas eu vou comprar e experimentar com a minha filha de 7!).

SHOW!!!

17 de outubro de 2005

Uma frase pra ficar pra história...

"O máximo que podemos desejar de um político é que ele tenha medo de roubar."
- Diogo Mainardi, Revista Veja.

12 de outubro de 2005

Don't be evil

O Google monta um fundo de caridade com 1% do capital da empresa devotado a investimentos sociais nos países em desenvolvimento.

Vale dizer que a empresa que todos consideram o "Império do Mal" - a Microsoft - tem o maior benfeitor individual do planeta; Bill Gates.

Don't be evil, indeed.

10 de outubro de 2005

Quantos amigos você chamou de Bornay?



Morreu Clovis Bornay.

Este post é uma homenagem a todos os amigos "esquisitos" que acusamos de Bornay durante toda a infância/adolescência... Vá lá... Como adulto também!

Purpurina! Tudo Purpurina...

5 de outubro de 2005

Leiam essa entrevista...

Leiam esta incrível entrevista com o neto de um oficial nazista e sua pesquisa e envolvimento em entender o que aconteceu nos primeiros anos do Terceiro Reich.

É de uma franqueza difícil de encontrar.

Incrível.

4 de outubro de 2005

Em tempo!

Depois que escrevi o post abaixo, me toquei que deixei de fazer uma observação de suma importância!

Como já dizia um colega consultor: o cara tem de saber separar o profissional do dinheiro.

Não estou advogando que ninguém jogue seus empregos pro alto e vá buscar a próxima etapa da carreira. A pessoa tem de saber diferenciar que, feliz ou infelizmente, antes de ser profissional temos de conseguir pagar as contas no fim do mês.

E as vezes até topar e suportar momentos profissionais de pouca satisfação pessoal mas grande satisfação financeira.

Miopia gerencial, emprego e carreira...

Depois de quase 20 anos de profissão, já ví todo tipo de gerencia. Das eficientes, passando pelas inúteis e chegando as infernais. Mas um fato comum liga todos os gerentes com que já trabalhei: miopia.

Não quero dizer que eu via coisas que o gerente não via! Pelo contrário. Alguns dos meus melhores gerentes conseguiam ver melhor do que eu através do fator de distorção da miopia. Eram safos, tinham capacidade de reação as surpresas que a miopia encobria.

Mas em maior ou menor grau, com maior ou menor capacidade de reação, a miopia estava sempre presente.

O problema é decorrência natural do envolvimento intenso com um problema ou conjunto de problemas. É natural que o imediato se coloque em proporção muito maior ao longo prazo e é aí que a miopia se nutre. De repente o que era futuro se torna presente e não há um plano. E se o gerente não for bom e não contar com uma equipe capaz, as coisas degringolam - talvez definitivamente.

Nada de novo pra quem trabalha 90% do tempo resolvendo problemas e encontrando soluções para ineficiências. Certo? É a vida...

Mas quando você começa a enxergar através da miopia melhor que o gerente, quando o cara se recusa a enxergar - e a ouvir!!! - fica muito difícil continuar acompanhando o trajeto.

Não se trata de querer dirigir o ônibus - eu reconheço muito bem as minhas características de control-freak e apesar de ser um esforço sobre-humano, na maior parte do tempo eu sou perfeitamente feliz em exercer meu papel de técnico e consultor, só - mas de não achar que o ônibus está indo pra onde nós, indivíduos, teriamos de ir.

Porque todo profissional tem de estar de olho sempre duas coisas, simultâneamente: emprego e carreira. A carreira é o longo prazo e o emprego é o imediato. Aqui não pode haver miopia. O sujeito tem de ter claro na sua cabeça (ou tão claro quanto possível) o que quer em termos de carreira. Ou pelo menos o que não quer. E constantemente ajustar o emprego a essa realidade.

Se o cara está perfeitamente contente em ter emprego, e só - na minha opinião ele poderá ser o melhor empregado do mundo, mas não se trata de um profissional. O profissional anseia pela carreira, pelo desafio; ele ambiciona o crescimento e a evolução dentro da carreira que escolheu.

Como um profissional, chega uma hora, por mais que se deseje continuar na rota cômoda, que é preciso saltar do ônibus. Reconhecer este momento é também um sinal de maturidade na carreira escolhida. Saltar do ônibus faz parte da rota da vida.

E, sei lá, talvez tomar um trem.