E sem perspectivas de voltar. Correr, além de ser minha forma pessoal de combate à depressão do inverno (que piora bastante quando fevereiro chega e nenhum sinal de dias ensolarados se apresenta), é um estímulo pra pensar e - no processo - controla o meu peso e ajuda a manter o coração em bom estado (segundo me dizem, segundo me dizem!).
Ainda não sei se o meu pé esquerdo está apenas apresentando mais um dos meus muitos episódios de tendinite ou se o que aconteceu foi uma fratura por estresse. O raio-x inicial não mostrou fratura, mas isso não quer dizer muito já que fraturas desse tipo normalmente só são descobertas num exame de ressonancia.
Pelo menos já estou conseguindo andar de novo, menos mal. Mas sem a muleta ainda dói a beça.
Que o santo dos corredores me ajude a voltar à atividade em breve!
6 de fevereiro de 2005
Já a quatro dias sem correr...
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